No século VI a.C., na Grécia, surge o primeiro ator quando o corifeu Téspis destaca-se do coro e, avançando até a frente do palco, declara estar representando o deus Dionísio. É dado o primeiro passo para o teatro como o conhecemos hoje. Em Roma os primeiros jogos cênicos datam de 364 a.C. A primeira peça, traduzida do grego, é representada em 240 a.C. por um escravo capturado em Tarento. Imita-se o repertório grego, misturando palavra e canto, e os papéis são representados por atores masculinos mascarados, escravos ou libertos. Fonte
8.4.08
Teatro na Antiguidade - GRÉCIA
No século VI a.C., na Grécia, surge o primeiro ator quando o corifeu Téspis destaca-se do coro e, avançando até a frente do palco, declara estar representando o deus Dionísio. É dado o primeiro passo para o teatro como o conhecemos hoje. Em Roma os primeiros jogos cênicos datam de 364 a.C. A primeira peça, traduzida do grego, é representada em 240 a.C. por um escravo capturado em Tarento. Imita-se o repertório grego, misturando palavra e canto, e os papéis são representados por atores masculinos mascarados, escravos ou libertos. Fonte
15.2.08
Incrível Momix
http://kbuki.wordpress.com/category/de-pe/
5.2.08
O carnaval Rural de Pernambuco, Brasil
A crônica das imagens
Por Helena de Tróia
Se for verdade que o registro fotográfico é evitar que a história caia no esquecimento, então, parte da memória visual do carnaval está resguardada. “A Corte Vai Passar: um olhar sobre o carnaval de Pernambuco”, traz em cada imagem documentada a exata expressão daquele homem e daquele lugar, na mais plena de suas festas. Imagens de um carnaval quase esquecido. Um desenho cultural que, se perdido fosse, não poderia ser refeito, pois cada instante que se perde na história das culturas, perde-se para sempre na memória das civilizações. A partir de “um olhar” de reconhecimento, nasce uma bela crônica pictórica narrada pelos fotógrafos Luis Santos e Celso Oliveira. É a história da arte do carnaval rural do nordeste do Brasil , contada por estes dois artistas.
Narrativa e visualidade de uma cultura não lubrificada pelos interesses econômicos tanto na sua produção material quanto nos seus fins ou na recompensa de seus criadores. Tal qual as culturas dominadas, a cultura popular brasileira resiste as indiferenças, vive no lodo dos porões de um sistema cultural maior, ora reproduzida, ora transformada ou simplesmente negada. Aqui, a fotografia cumpre, também, o seu papel social, revela que o artista popular vai bem mais além do que eles, os governantes, possam enxergar. Aqui, cidadãos anônimos - soberanos do imaginário - nos oferecem, além do espetáculo, outros olhares, outros matizes e outras paragens: o direito à criação; à representação; aos bens culturais e, finalmente, a de que todo o indivíduo tem o direito a sua própria cultura.
A Corte Vai Passar... Mais do que um ensaio fotográfico é o gesto, o gosto e o sentimento documentados, sob o olhar preciso de uma lente contadora de histórias e de imagens transmutadas em crônica (como numa máquina de arranjos estéticos) que a memória do carnaval está preservada. E, sob o mais ácido sol, lança-se um olhar no carnaval de Pernambuco, um memorial repleto de imagens reveladoras – imagens descobertas no interior de um imenso território de belezas humanas e de brasis.
3.2.08
cenas do carnaval europeu
Vestidos sabe-se-lá-do-quê, alemães festejam o carnaval na Cologne Cathedral, na Alemanha (Foto: Roberto Pfeil)
Boneco gigante com o rosto do premiê belga Guy Verhofstadt é visto durante a 80ª edição do carnaval de Aalst (Bélgica) (Foto: Sebastien Pirlet)
Mascarados posam na praça São Marcos, em Veneza (Foto: Luigi Costantini)
Em alguns locais na Espanha acontecem um carnaval para brasileiros com a vinda de bandas de música que nada tem com carnaval no Brasil. Aqui um vídeo de como o espanhol curte o carnaval de rua:
20.1.08
Arte pública - sem espaço...
Veja as obras publicadas na Galeria "No Mínimo".
Matéria sugerida ao Blog por Paulo Roberto de Almeida
Nota: No Brasil, é muito comum artistas não concluírem seus projetos por falta de recurso. Estamos falando de artistas que estão a margem daqueles grupos que monopolizam a economia cultural. Geralmente, os patrocinadores não consideram no sistema da produção cultural a circulação do produto. Daí, muitas publicações ficarem encalhadas; montagens cênicas não sustentarem temporadas; concertos que não passam de uma audição; exposições abortadas após a vernissage, entre outros...
18.1.08
17.1.08
Os Padrinhos Mágicos
Esqueça as fadas dos contos clássicos, de voz fina e doce, vestidos pomposos e chapéus pontudos. Hoje, a garotada gosta dos Padrinhos Mágicos, personagens da animação de mesmo nome, que, sim, trazem a tradicional varinha de condão, mas também roupas e cabelos coloridos e um jeito muito atrapalhado de realizar os desejos de seus afilhados. Nesse clima de fadas do século 21, foi exibido na Globo e nos canais de TV a cabo Disney Channel, Jetix e Nickelodeon, o desenho atrai as crianças com seu mote divertido e dinâmico: um garoto de dez anos, Timmy Turner, que tem todos os seus desejos realizados por suas duas fadas, a inteligente Wanda e o distraído Cosmo. Com pais ausentes, uma babá malvada e um professor que vive o perseguindo, o menino acaba se atrapalhando em seus pedidos e tendo de passar por várias aventuras. No espetáculo, de produção Argentina, os personagens (que também voam nos palcos) são apresentados com efeitos especiais, como pirotecnia e teatro negro. (Guia da Folha)